A caminho de Poiares
Foi a tarde mais aventurosa: ida a Poiares, terra natal do Avô Pinto.
Aventurosa porque fica "no fim do mundo", "para lá do sol posto".
Estradas apertadas, muitos "ZZZs", povoações que foi preciso atravessar e onde o autocarro mal cabia, enganos...
Sempre para a frente, vira aqui, vira ali, nunca mais chegamos, a noite que se aproximava rapidamente e ameaçava encontrar-nos no meio de nenhures, alguma apreensão nos rostos.
A pergunta que fazíamos era "Será que dá para passar?".
Deu.
Aventurosa porque fica "no fim do mundo", "para lá do sol posto".
Estradas apertadas, muitos "ZZZs", povoações que foi preciso atravessar e onde o autocarro mal cabia, enganos...
Sempre para a frente, vira aqui, vira ali, nunca mais chegamos, a noite que se aproximava rapidamente e ameaçava encontrar-nos no meio de nenhures, alguma apreensão nos rostos.
A pergunta que fazíamos era "Será que dá para passar?".
Deu.
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